Obras da Criminologia

 

Obra Autor Ano OBSERVAÇÕES
Introduction to the Science of sociology Robert Park &
Ernest Burgess
   1921
  • Escola de Chicago
  • Crime área natural (migrações, metrópole, gueto)
The City Robert Park &
Ernest Burgess
1925
O Suicídio Emile Durkheim 2003
  • Teoria da Anomia
Criminologia para concursos públicos Mônica Gamboa 2005
  • Referencia em criminologia no Brasil
The new criminology : for a social theory of deviance Yan taylor 1973
  • Teoria Critica
  • Inglaterra
La questione criminale (revista) Alexandre Baratta 1975
  • Itália
Criminologia Critica e critica ao direito penal – introdução à sociologia jurídico-penal Alexandre Baratta 1882
  • Itália
La logique sociale Gabriel Tarde 1895
  • Paris (*verificar obra)
A lei das Imitações Gabriel Tarde 1890 Movimento psicossociológico.

Obra formulou a ‘lei da imitação’

O homem Delinquente Cesare Lombroso 1876
  • Pai da criminologia
  • Escola Positiva
Dos delitos e das penas Cesare Beccaria 1764
  • Escola Clássica
Sociologia criminal Henrico Ferri 1905
  • Escola Positiva
Criminologia Rafael Garofalo 1885
  • Possivel pai da criminologia (atual)
  • Escola Positiva

 

Mestiçagem, degenerescência e crime Raimundo Nina Rodrigues 1989 Criminologia no Brasil
Lombroso dos trópicos
Delinquent boys Albert k. Cohen 1955 Subcultura delinquente
Teoria do consenso
Física social Adolphe Quetelet 1835 Pesquisador francês.
Base de estatísticas
Antes do positivismo

*Atualizado periodicamente.

 

Adolphe Quetelet: Parte da doutrina o reconhece como principal propulsor do inicio ao ciência da criminologia, outra parte ve Lombroso.

Formulou a Teoria das leis térmicas: Estações climáticas eram fatores determinantes para pratica de determinados crimes.
Inverno: crimes patrimoniais.
Verão: crimes contra a pessoa.
Primavera: Crimes contra os costumes (dignidade sexual).
Outono: Não detectou categoria especifica.

Cesare Lombroso: Cunhou o método indutivo-experimental. Não formulou nenhuma teoria, mas como Médico legista realizou mais de 400 autópsias e 6.000 exames em criminosos e trouxe base pra uma teoria do delinquente nato (expressão criada por Ferri).

Para Lombroso, havia o criminoso nato decorrente de características físicas ou má formações no crânio, mais cedo ou mais tarde, aquela pessoa passaria a delinquir.

Atavismo: herdava características criminosas de seus ancestrais.
Degeneração epilética:
Criminoso nato: Nascia criminoso.

Espécies de criminosos por Lombroso:
Nato:
Louco:
De ocasião:
Por paixão:

Henrico Ferri: Genro de Lombroso. criminólogo, escritor e político.

Idealizador da lei da saturação penal  “em determinadas condições sociais, seriam produzidos determinados delitos”

Defendia a tese que delinquência decorria de fatores sociais e físicos:

Causas antropológicas: idade, sexo,raça, etc.
Causas físicas: estações do ano, temperatura.
Causas sociais: religião, trabalho, família, convívio social, opinião pública, etc.

Classificação dos criminosos:

Nato (por extinto):
Habitual:
Louco:
De ocasião (fortuitos):
Por paixão (passional):

Raffaele Garofalo: Apresentava visão mais técnica na escola positiva

Espécies de delitos eram classificados como:

Delitos Legais: Praticados em determinados locais e regiões especificas. Não ofendiam o senso moral.

Delitos Naturais: Causavam aflição e dor.

Os criminosos eram classificados como: Fazer revisão em outras fontes >

Criminosos Assassinos: São delinquentes típicos, egoístas, seguem o apetite instantâneo, apresentam sinais exteriores e se aproximam dos selvagens e das crianças.

Criminosos Energéticos ou Violentos: Falta-lhes a compaixão; não lhes falta o senso moral; falso preconceito; há um subtipo, os impulsivos (coléricos).

Ladrões ou Neurastênicos: Não lhes falta o senso moral, falta-lhes probidade, atávicos às vezes, pequenez, face móvel, olhos vivazes, nariz achatado etc. 

Gabriel Tarde: (1843-1904) Criou o movimento Psicossociológico (os fatores sociais tinha mais influencia que os físicos e biológicos na criminalidade). (Esse movimento influenciou a teoria da associação diferencial – por Sutherland).

Formulou a “lei da imitação” ou “integração social”: O criminoso era imitador de um ato delituoso, assim, imitava e aprimorava o crime.

Autor da frase -“todo mundo é culpável, exceto o criminoso”.

 

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